Tours na região

 

AS BELEZAS MAIS LONGÍNQUAS

Vigia de Nazaré

Conhecida como a Athenas paraense, localizada a 106 km de Belém na região do Salgado.

Acredita-se que Vigia seja a mais antiga de todas as cidades da Amazônia, tendo sido fundada por Francisco Caldeira Castelo Branco durante sua expedição de conquista do Grão-Pará, em 06 de janeiro de 1616, seis dias antes da fundação de Belém. Os primeiros moradores foram os índios tupinambás, que ergueram no local a aldeia Uruitá. Nessa antiga aldeia, o governo colonial construiu um posto fiscal para proteger, fiscalizar e vigiar as embarcações que abasteciam Belém, evitando o contrabando. Foi a prática de vigiar do posto que deu origem ao nome do município.

É em Vigia que está o círio mais antigo do Pará, a festa de Nossa Senhora de Nazaré, o original carimbó (onde a tradição dos grupos folclóricos e compositores do ritmo é preservada), vilas de pescadores, monumentos e prédios antigos, além de outras atrações culturais.

     Igreja de Pedra  
Conheceremos as embarcações chamadas de vigilengas e como são fabricadas, duas igrejas barrocas com suas belezas e originalidades, a casa Trem de Guerra e as bandas musicais.

Almoço no local à base de peixe tendo opções de outras variedades.



  Vigilengas
 

Cotijuba

Localizada às margens da Baía do Marajó. Chegar à ilha à ilha de Cotijuba, só de barco. São 22 km distantes de Belém até lá. Na viagem pelas águas da baía do Guajará, belas imagens: pontos turísticos de Belém, a simplicidade das casas à beira do rio e a tranqüilidade que vem da natureza. Depois de 45 minutos, chega-se à ilha que teve como seus primeiros habitantes os índios tupinambás. Foram eles que a batizaram com o nome de Cotijuba, que na língua indígena quer dizer "trilha dourada". A ocupação da ilha só aconteceu na década de 30, com a construção do Educandário Nogueira de Faria, hoje em ruínas. Construído para alojar menores infratores, anos depois o espaço abrigou presos políticos.

Mas não é só por guardar momentos da história do Pará que Cotijuba atrai os visitantes. Banhada pelas águas do arquipélago do Marajó, a ilha possui 20 km de belas praias, algumas delas ainda selvagens e de nomes bem sugestivos, como a praia do Vai-quem-Quer, onde é possível ter paz e tranqüilidade, numa harmonia perfeita com a natureza.

Cotijuba é um paraíso protegido por lei. A ilha foi transformada em APA - Área de Proteção Ambiental em 1990, através de Lei Municipal. Por isso, todo cuidado com a natureza da ilha é pouco. Somente veículos de segurança e saúde podem circular pela ilha.

     Praia de Cotijuba  
Visitaremos as praias do Farol, Cravo e Saudade e teremos as opções de pousadas, bares e restaurantes, além de passeios em charretes e bondinhos que garantem o deslocamento dos visitantes pelas ruas de areia da ilha.

Há espaço para um bom banho nas praias de água doce.

Duração: 12 horas
   Mapa

Ilha de Algodoal

Seu nome é Ilha de Maiandeua, mas todos a conhecem por Ilha de Algodoal. Maiandeua tem origem no Tupi e significa "Mãe da Terra". A ilha é chamada de Algodoal em virtude da abundância de uma planta nativa conhecida como algodão de seda, ainda presente na região, cujas sementes, com filetes brancos, são dispersas pela planta e, ao flutuarem ao vento, lembram o algodão. Quem primeiro a apelidou desta forma foram os pescadores que lá chegaram na década de 1920.

Os 19 km² da Ilha de Algodoal/Maiandeua são marcados pela tranqüilidade, pelos cenários maravilhosos que atraem turistas de todo o mundo que nunca se decepcionam com a sua natureza bucólica, bela e dadivosa e pela falta de energia elétrica, que ressalta o clima rústico da região. A comunidade da ilha é formada por pessoas simples e receptivas que vivem, basicamente, da pesca, da agricultura de subsistência e, ultimamente, do turismo.

É excelente para prática do ecoturismo.

     Ilha de Algodoal  
Visitaremos as quatro vilas da ilha: Algodoal, a maior delas, Fortalezinha, Camboinha e Mocooca. A vila de Algodoal é a principal por ser a maior, a que possui a melhor infra-estrutura para acomodação de turistas e, conseqüentemente, a que recebe mais visitantes. Estas quatro vilas são separadas entre si por porções de manguezais e secionadas em alguns pontos por canais de maré.

Há espaço para banho de mar.

Duração: 2 dias e 1 noite.
 

 

 

 

 
 

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